terça-feira, 30 de outubro de 2012

Uma Prática para Hoje


Muitos argumentam contra o dízimo, afirman­do que a prática de dar o dízimo pertencia apenas à lei do Antigo Testamento. Agora, uma vez que vivemos sob a graça, dar o dízimo já não se aplica, raciocinam eles.
Mas a prática do dízimo está tão viva hoje como esteve durante os dias do Antigo Testamento. O próprio Jesus deu o dízimo. Em admoestação contra os hipócritas religiosos, Jesus declarou: "Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, e tendes negligenciado os preceitos mais importan­tes da lei, a justiça, a misericórdia e a fé; devíeis, porém, fazer estas coisas sem omitir aquelas" (Mateus 23:23). Nesta passagem bíblica Jesus falou da importância de dar o dízimo, e da necessidade que temos de não perder a perspecti­va.
Ao olharmos para a história e para as nossas próprias experiências vemos que a prática do dízimo tem trazido muitos benefícios. Por toda a história as nações que deram foram as que prosperaram. Isto torna-se evidente em várias civilizações ocidentais, particularmente nos Estados Unidos. Depois de receber a Cristo em sua cultura e aprender de sua Palavra, os norte--americanos começaram a enviar missionários, e começaram a dar dízimo e ofertas para ajudar a outros. Por esse motivo Deus tem abençoado os norte-americanos, fazendo-os prosperar.
Nos países do Oriente e da África a história tem sido diferente. Encontram-se nestas áreas vastos recursos naturais. Mas a maioria dos países dessa região ainda não tiveram o privilégio de desenvolver e usar tais recursos. Têm negado o evangelho de Jesus Cristo e seu povo tem falhado em partilhar as bênçãos materiais com outros.
Na Coréia existiu um homem que durante sua juventude viveu na pobreza. Com a idade de 50 anos assistiu a um culto pela primeira vez, ouviu o sermão atentamente sobre o dízimo e a prospe­ridade que se seguiria. Então sentiu que devia começar a dar o dízimo. "Uma vez que minha renda é tão pequena", pensou ele, "dar um décimo dela para Deus vai fazer bem pouca diferença."
Mais tarde ele se tornou crente e começou a dar o dízimo com regularidade. Antes ele nunca tivera um emprego firme. Depois de começar a dar o dízimo, contudo, conseguiu um emprego de vendedor para uma companhia de aço. De súbito, teve grande sucesso, e tornou-se dono da filial onde trabalhava. Em doze anos ficou rico. E mesmo nas épocas difíceis este homem recusou-se a deixar que o desânimo o dominasse, crendo que o dízimo fiel levaria à prosperidade. Ele conti­nuou a prosperar, tudo porque aprendeu o segredo da prosperidade: dar o dízimo.
Conta-se a história de dois homens: um crente e um incrédulo, que decidiram iniciar um estabe­lecimento comercial juntos. O sócio não-crente fazia vinte mil dólares por ano. O crente, embora ganhasse apenas doze mil dólares por ano, dava fielmente o dízimo todos os meses. Entretanto, evidenciou-se uma diferença estranha. Embora o não-crente ganhasse mais dinheiro, não tinha prosperidade. Sua família, com freqüência, sofria doenças; as contas médicas se amontoavam, e ele carregava o fardo de pesada pressão financeira. O crente, que pagava os dízimos, tinha prosperida­de em abundância. Abençoado não apenas em seu negócio, ele também tinha prosperidade de paz e harmonia em sua vida pessoal.
Se você deseja tornar-se próspero, não negli­gencie o pagamento de seus dízimos a Deus. O dar o dízimo traz promessa divina de prosperidade a seu povo. E esta prosperidade não se limita ao reino material. Deus também o abençoará com prosperidade de paz, alegria, saúde e harmonia em seu lar.
Por meio da morte de Cristo na cruz foi lançado o fundamento da prosperidade de cada crente. Nossas passagens para o céu não estão limitadas apenas à salvação espiritual, mas incluem tam­bém promessas de bênçãos e prosperidade, que devem ser reivindicadas pelos que possuem a fé que vem de Deus.
O tornar-se próspero, em parte, é questão de motivação. Você e eu devemos compreender que o propósito do homem é ser o templo do Espírito Santo de Deus e desejar continuamente ter a direção do Espírito em nossa vida. Devemos colocar Deus em primeiro lugar em tudo o que fazemos, lutando primeiro para estabelecer ainda mais o Reino de Deus.
Dar o dízimo regularmente para a igreja local em que a pessoa assiste é o segredo-chave para tornar-se próspero, uma parte da lei universal do dar e receber. Embora tivesse sido instituído no tempo do Antigo Testamento, o dízimo é prática que você e eu devemos continuar hoje, prática esta que traz bênção e prosperidade. "Ora, àque­le que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos, ou pensamos, con­forme ao seu poder que opera em nós, a ele seja a glória" (Efésios 3:20, 21).

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