terça-feira, 30 de abril de 2013
Juliana Santiago canta música "Eu quero ser Tocado"
segunda-feira, 29 de abril de 2013
Conflitos na família lição nº5 - EBD - CPAD 2º trimestre 2013
Em minha vida de cristão, algumas vezes tive a oportunidade de conversar com casais em conflito matrimonial. A fonte do desentendimento em quase todos os casos era uma interferência externa na vida à dois. O marido que não abre mão de passeios com os colegas solteiros da empresa às sextas-feiras; a sogra do homem ou da mulher opinando no novo lar. Em suma, quando um dos cônjuges põe seu par em segundo plano a crise se estabelece. Notei que todos os casais que usavam o vocabulário "separação" durante as brigas, até mesmo apenas como uma arma de ameaça, como uma forma de atalho à solução de problemas, divorciaram-se.
O divorcio será abordado em outra ocasião com maior profundidade. Por enquanto, lanço uma prévia introdutória.
O tema divórcio quando analisado à luz bíblica sempre causa impacto na sociedade e na vida de muitos cristãos. A geração que está distante do Senhor considera as diretrizes bíblicas polêmicas e dispensáveis,procuram trechos na Bíblia para usar como base que justifique sua separação, enquanto muitos outros cristãos estão confusos devido às abordagens superficiais sobre o assunto.
Os judeus maltratavam suas esposas. Casavam-se com elas em sua juventude e com o passar dos anos pediam carta de divórcio para atar-se em outro matrimônio com mulher mais jovem. (Provérbios 5.18; Malaquias 2.14). O repúdio, motivado pelo envelhecimento ou quaisquer outros banais, ocorria devido ao estigma que o sexo feminino sofria por causa de Eva, induzida ao engano pela se no jardim do Éden.
Como profeta, Moisés foi autorizado por Deus a conceder o divórcio. A concessão aconteceu por causa de homens duros de coração.
O tempo do Antigo Testamento foi um período em que a mensagem do Senhor é considerada sombras daquilo que viria a ser apresentado de forma perfeita. Embora não possamos desprezar as páginas veterotestamentárias, precisamos ter consciência que os cristãos não são dirigidos pela sombra da Lei, mas por Aquele que é a Luz do mundo, nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo (João 3.19; 9.5; Colossenses 2.15-17; Hebreus 10.1).
"A Lei e os Profetas vigoraram até João; desde esse tempo, vem sendo anunciado o evangelho do reino de Deus, e todo homem se esforça por entrar nele" - Lucas 16.16.
Jesus se fez homem para cumprir exemplarmente a Lei de Moisés em nosso lugar, nos desobrigando das práticas e do peso dos rituais judaicos, e nos livrou da maldição eterna que nos condenava. Desde então, a Igreja tem a oportunidade de permitir ser dirigida pelo poderoso Evangelho da Graça, seguir os essenciais ensinamentos do Filho de Deus, que é o único Caminho, a Verdade e a Vida Eterna.
Cristo esclarece sobre o divórcio. Revelou que não concordava com a cultura da sociedade judaica, que estigmatizava a mulher ao ponto de ela ser discriminada e não contada na genealogia dos hebreus. A dinâmica do Evangelho coloca marido e esposa em condições de igualdade, ambos estão obrigados a valorizar a instituição do casamento até a morte. A separação por motivos banais não é permitida aos dois. Segundo o entendimento que podemos extrair do Evangelho da Graça é que, o divórcio concedido por Jesus, só é permitido ao homem que foi traído pela esposa que cometeu relação sexual ilícita, e não tem condições de perdoá-la se ela se arrepender do pecado. No caso em que o marido é o adúltero e a esposa traída não quer perdoar, a mesma poderá separar-se por ser vítima de traição conjugal. Entretanto, tanto o homem quanto a mulher que não quiser reconciliar-se, estará cometendo adultério juntamente com quem vier a casar-se.
Orientação de Jesus: "Eu, porém, vos digo: quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de relações sexuais ilícitas, e casar com outra comete adultério e o que casar com a repudiada comete adultério" - Mateus 19.9.
Os ensinos de Pedro e Paulo sobre o casamento incentivavam a união conjugal, inclusive se um dos cônjuges fosse descrente:
"Igualmente vós, maridos, coabitai com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo vós os seus co-herdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações" - 1 Pedro 3:7.
"Ora, a mulher casada está ligada pela lei ao marido, enquanto ele vive; mas, se o mesmo morrer, desobrigada ficará da lei conjugal. De sorte que será considerada adúltera se, vivendo ainda o marido, unir-se com outro homem; porém, se morrer o marido, estará livre da lei e não será adúltera se contrair novas núpcias" - Romanos 7.2-3.
"Ora, aos casados, ordeno, não eu, mas o Senhor, que a mulher não se separe do marido. ( se, porém, ela vier a separar-se, que não se case ou que se reconcilie com seu marido ): e que o marido não se aparte de sua mulher" - 1 Coríntios 7.10-11.
"Aos mais digo eu, não o Senhor: se algum irmão tem mulher incrédula, e esta consente em morar com ele, não a abandone. E a mulher que tem marido incrédulo e este consente em viver com ela, não deixe o marido. Porque o marido incrédulo é santificado no convívio da esposa, e a esposa incrédula é santificada no convívio do marido crente. Doutra sorte, os vossos filhos seriam impuros; porém, agora, são santos. Mas, se o descrente quiser apartar-se, que se aparte; em tais casos, não fica sujeito à servidão nem o irmão, nem a irmã; Deus vos tem chamado à paz ... A mulher está ligada enquanto vive o marido; contudo, se falecer o marido, fica livre para casar com quem quiser, mas somente no Senhor. Todavia, será mais feliz se permanecer viúva, segundo a minha opinião; e penso que também eu tenho o Espírito Santo" - 1 Coríntios 7.12-15, 39-40.
Deus é coerente, vivemos no período da Graça Divina, quando Deus nos concede a liberdade plena. A Graça possui parâmetro, que é a Lei de Cristo (Gálatas 6.2). Não devemos ser infratores da Lei do Senhor de maneira alguma. Uma das formas de desobedecê-la é aborrecer o cônjuge por causa de sentimentos inúteis. É preciso decidir amar, saber que o amor produz resultados positivos em crises de relacionamentos.
Deus nos deu o casamento e também condições para viver acompanhado de uma pessoa pelo resto da vida. O coração do cristão deve ser límpido, tem a incumbência de apoiar sua companhia matrimonial.
Não convém folhear as páginas bíblicas buscando aval para divorciar-se, mas para encontrar uma mensagem de restauração matrimonial. Porque não existe entornos no Caminho para o céu. Se o cristão casado se sentir extenuado pelos anos que se passam, precisa lembrar-se que a existência não termina aqui, além-túmulo todos que desprezam a Palavra do Senhor terão que prestar contas ao Autor da Palavra, todas as decisões de rebelião ao projeto do casamento virão à tona e cada ser humano receberá medida justa pelos rumos que resolveu caminhar neste mundo.
E.A.G.
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Consulta em:
Belverede - Divórcio no grupo de obreiros. Pode? (comentários): http://belverede.blogspot.com.br/2013/04/divorciados-no-grupo-de-obreiros-pode.html
domingo, 28 de abril de 2013
Especulações apocalípticas ou fé sóbria?
Por Arno Freese.
A Bíblia deixa claro que qualquer um pode compreender que Deus fez os céus e a terra. Romanos 1.19-20 afirma: "Pois o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis de Deus, seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo compreendidos por meio das coisas criadas, de forma que tais homens são indesculpáveis". Do ponto de vista de Deus, portanto, a criação é evidente para todas as pessoas, mas cada uma tem que decidir em que crer; na verdade ou na mentira. Quando escolhemos a verdade, cremos porque somos convencidos por ela: "Pela fé entendemos que o universo foi formado pela palavra de Deus, de modo que o que se vê não foi feito do que é visível." - Hebreus 11.3.
Cada vez mais, lemos em publicações seculares e cristãs que se avolumam as especulações acerca de um eventual "fim do mundo" por ocasião da virada do milênio. Nessas publicações, compara-se a próxima mudança do milênio com a anterior - também naquela ocasião, os assim chamados profetas teriam andado por aí anunciando o tempo determinado por Deus estava terminando. *
Com toda certeza, é bom e razoável alertar acerca dessas especulações a abrir os olhos das pessoas principalmente em relação à seitas aos movimentos afins. Mas, ao se fazer isso, é importante não cair no outro extremo, minimizando a realidade da volta de Jesus e do cumprimento de profecias bíblicas que ainda tem que acontecer. Esse outro extremo, que é uma desvalorização e uma desconsideração para com a palavra profética, é muito difundido dentro do cristianismo. E essa posição pode ser bem mais perigosa que a primeira (Mateus 24.28; 1 Pedro 1.10-11; 2 Pedro 3.3-10).
O fato é que não sabemos "o dia e nem a hora" (Mateus 25.13) da Sua volta. E isso significa que não podemos afirmar que o Senhor vai voltar quando acontecer a mudança do milênio. Ele pode vir depois, mas também é possível que venha antes (Mateus 13.33-37; Lucas 21.34-35). Entretanto, faz parte das tarefas mais urgentes dos cristãos, alertar de maneira sóbria mas insistente que os sinais dos tempos estão se cumprindo e que Jesus vai voltar (Mateus 24.44-47; 1 Tessalonicenses 1.10).
A pergunta básica não deve ser quando Jesus vai voltar, mas sim se Ele vai voltar. Mas infelizmente em muitos artigos "bem-intencionados", tem-se a impressão que o Senhor nem vai voltar, ou, o que é tão perigoso quanto uma especulação, que o Senhor vai demorar muito para demorar (Mateus 24.28).
Quem crê na Bíblia como senso a Palavra de Deus inspirada pelo Espírito Santo, sabe que o nosso mundo atingirá o ponto em que será julgado (1 Tessalonicenses 1.7-10). As profecias apocalípticas das Escrituras não são fantasias de alguns fazedores de pânico, mas são a revelação de verdades divinas (Apocalipse 1.1). A agenda de Deus realmente vai se cumprir algum dia (Atos 17.30-31), o tempo da graça vai acabar e dar lugar a uma grande tribulação (Tessalonicenses 2.1-12). No final, o Senhor realmente voltará para realizar o julgamento e para estabelecer Seu Reino sobre a terra, no qual habitará a justiça. Essa é uma esperança maravilhosa para nosso mundo (Apocalipse 19.6-16; Atos 1.11; Apocalipse 1.7; Lucas 21.27-28). E assim o céu e a terra atual passarão, e o Senhor fará um novo céu e uma nova terra (2 Pedro 3.10-14; Apocalipse 21.1-2).
Dessas verdades que formam o contexto bíblico podemos, então, deduzir sobriamente e ver de maneira concreta e marcante que a futura volta de Jesus está relacionada com certos sinais. E esses sinais não são produto da criatividade de algumas mentes férteis, mas foram profetizados pelo próprio Jesus Cristo (Mateus 24; Marcos 13; Lucas 12 e 21; 1 Tessalonicenses 5.1-3; 2 Timóteo 3.1-5). Quem, de coração sincero, consegue ignorar que esses sinais que antecedem a volta de Jesus estão assumindo contornos cada vez mais definidos em nossos dias?
Faz parte das características de um cristão atento vigiar e prestar atenção nos sinais dos tempos - sem fixar uma data - perguntar-se: "Será que isso não poderia ser na minha época?" Foi o que já fizeram os primeiros cristãos (Mateus 24.3).
Por exemplo, temos Israel, que é um dos sinais maiores e mais evidentes de que o Senhor vai voltar e estabelecer Seu Reino (Mateus 24.32-35). Em muitas passagens bíblicas, a restauração do povo e da terra de Israel depois de uma longa dispersão é colocada claramente em direta conexão com a vinda do Senhor para o Seu povo e para a salvação (Ezequiel 36.33-38; Oséias 6.1-3; Amós 9.11-15; Zacarias 14.4-9-21). Se uma dessas coisas se tornou visível e palpável em nossos dias, por que a outra parte não deveria cumprir? Igualmente o dramático agravamento do conflito do conflito no Oriente Médio, em especial ao que se refere a Jerusalém, é uma indicação urgente de que nos encontramos no último pedaço de caminho dentro do calendário de Deus (Zacarias 12.2-3; 14.1-3, 12). De forma alguma é especulativo analisarmos e vermos estas coisas à luz da Palavra de Deus e contarmos com a volta de Jesus a qualquer instante. Essas profecias, em parte, já se transformaram fatos históricos, mas parece que muitos o ignoram (Mateus 26.2-3).
Nós, como cristãos, ao invés de nos nivelarmos com o mundo concordando com as opiniões e nos fecharmos para as realidades bíblicas, deveríamos, sem especular, olhar com coragem para o futuro e proclamar a volta de Jesus. Não sabemos o dia e nem a hora, mas sabemos que o Senhor virá primeiramente para a Sua Igreja (1 Tessalonicenses 4.16-17; 1 Coríntios 15.51-52) e em seguida com a Sua Igreja (Apocalipse 19.11-16). A Bíblia, em lugar algum, diz que não devemos proclamar alegremente a breve volta do Senhor (Apocalipse 22.6-7, 10, 12, 17, 20), mas, sim, somos advertidos a não deixar de fazê-lo.
Além disso, a espera pela volta iminente do Senhor nos mantém acordados espiritualmente e nos anima a nos firmar mais na esperança viva de que Seu Reino virá em breve, e nos leva a crer com mais convicção no cumprimento integral de todas as promessas referentes à volta do Senhor, assim como se realizaram completamente as promessas referentes à Sua primeira vinda.
Prestar atenção nos sinais dos tempos e a volta de Jesus não é especular, mas é algo que a Bíblia ensina com muita ênfase. Ao lermos certas publicações (infelizmente até certas publicações cristãs), temos a impressão de que tudo o que é mencionado em relação à volta do Senhor é especulação.
C.S. Lewis (1898-1963) escreveu acertadamente em certa ocasião:
"Da História aprendemos que exatamente os cristãos que olharam mais intensamente para as coisas futuras é que se ocuparam com as coisas do tempo presente de maneira mais intensa. Os apóstolos, que começaram com a conversão do Império Romano, os muitos homens importantes da Idade Média, os reformadores protestantes que conseguiram abolir a escravidão - todos eles colocaram seu carimbo, sua marca sobre este mundo, exatamente por terem suas mentes e seus anseios voltados para o mundo futuro, para a volta de Cristo. Somente após os cristãos não mais agirem impulsionados pela convicção da volta iminente do Senhor é que eles se tornaram tão ineficazes em seus atos" (Heinz Schäfer eficazes, "Como um espelho").
Vamos considerar o que Paulo já aconselhava à igreja de Corínto: "... enquanto vocês aguardam que o nosso Senhor Jesus Cristo seja revelado." (1 Coríntios 1.7).
Fonte: Chamada de Meia-Noite, ano 28, outubro de 1997.
* - O artigo foi escrito em data próxima a virada do século, época em que a pauta mais comum na mídia era veicular matérias sensacionalistas sobre catástrofes em larga escala.
http://belverede.blogspot.com.br/
sexta-feira, 26 de abril de 2013
Ele Não Desiste de Você (Marquinhos Gomes)IMPD Banda Mundial -
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Banda Mundial - Um Novo Coração (HD 720p)
terça-feira, 23 de abril de 2013
IMPD Banda Mundial - Adorador por Excelência
Flagra: Luciano Huck polui águas do mar!
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segunda-feira, 22 de abril de 2013
domingo, 21 de abril de 2013
IMPD Banda Mundial | Música Gospel (forró)
Publicado em 09/10/2012
IMPD Banda Mundial | Música Gospel (forró)]
Igreja Mundial do Poder de Deus
A família sob ataque
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sexta-feira, 19 de abril de 2013
Bases do casamento cristão
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sábado, 13 de abril de 2013
Portal G1 comprova maioria contra casamento gay
Por Eliseu Antonio Gomes
Ontem, o portal G1 lançou enquete solicitando a opinião de internautas sobre o casamento. Perguntava: “Você é a favor da aprovação pelo Congresso da união civil gay?” E explicava: “Cantora Daniela Mercury assumiu relação com a namorada e colocou tema em evidência. Direitos de uma relação estável entre pessoas de mesmo sexo já são reconhecidos pelo Supremo Tribunal Federal. Ainda não há uma lei específica aprovada.” A pesquisa foi encerrada, conforme previamente anunciado, às 22 horas do mesmo dia e o resultado mostrou que quase 60% são contrários e um pouco mais de 41 favoráveis.
A cantora evangélica Joelma, vocalista de banda secular com projeção nacional, passou recentemente por uma grande oposição ao manifestar sua opinião de que é contra o casamento gay. A grande mídia, acostumada a malhar com duríssimas críticas pastores evangélicos, como Silas Malafaia e Marco Feliciano por seus pronunciamentos na mesma linha, levantaram-se contra ela também. Ao mesmo tempo, apoiaram Daniela Mercury, que declarou trocar quinze anos de matrimônio hétero por matrimônio homossexual.
Agora, através desse levantamento do G1, esses críticos poderão ponderar que a vocalista do Calypso faz parte do senso coletivo maior, que acata o posicionamento bíblico sobre essa questão. Resta saber se eles serão capazes de respeitá-la como cidadã e artista, se respeitarão os admiradores dela que esperam a continuidade de sua carreira em apresentações de TV, shows, entrevistas, ou se o preconceito religioso deles será mais forte que o profissionalismo e a malhação continuará. No site oficial da banda, a agenda mostra apresentações até 19 de maio, em casas de shows em São Paulo e Maranhão, duas aparições em programas de televisão, no Roberto Justus + (Rede Record, 15 abril) e Eliana (SBT, 28 de abril).
Durante esta semana a Blogosfera abordou o tema do casamento gay. O artigo Daniela Mercury, obrigado..., do pastor presbiteriano Ageu Magalhães foi reproduzido e bastante comentado na página de publicação, em redes sociais e portais evangélicos. Magalhães aproveitou a declaração da baiana - casada duas vezes com homens e mãe duas vezes - para reforçar que a prática homossexual é questão comportamental e não característica genética. "A questão é: Se Daniela Mercury nasceu homossexual, por que insistiu tanto na heterossexualidade, vivendo durante 15 anos com homens? Teria ela agido contra a própria natureza, violentando seus desejos homossexuais e submetendo-se a uma união infeliz? Certamente não", refletiu ele.
E.A.G.
Fonte: Belverede
Ontem, o portal G1 lançou enquete solicitando a opinião de internautas sobre o casamento. Perguntava: “Você é a favor da aprovação pelo Congresso da união civil gay?” E explicava: “Cantora Daniela Mercury assumiu relação com a namorada e colocou tema em evidência. Direitos de uma relação estável entre pessoas de mesmo sexo já são reconhecidos pelo Supremo Tribunal Federal. Ainda não há uma lei específica aprovada.” A pesquisa foi encerrada, conforme previamente anunciado, às 22 horas do mesmo dia e o resultado mostrou que quase 60% são contrários e um pouco mais de 41 favoráveis.
A cantora evangélica Joelma, vocalista de banda secular com projeção nacional, passou recentemente por uma grande oposição ao manifestar sua opinião de que é contra o casamento gay. A grande mídia, acostumada a malhar com duríssimas críticas pastores evangélicos, como Silas Malafaia e Marco Feliciano por seus pronunciamentos na mesma linha, levantaram-se contra ela também. Ao mesmo tempo, apoiaram Daniela Mercury, que declarou trocar quinze anos de matrimônio hétero por matrimônio homossexual.
Agora, através desse levantamento do G1, esses críticos poderão ponderar que a vocalista do Calypso faz parte do senso coletivo maior, que acata o posicionamento bíblico sobre essa questão. Resta saber se eles serão capazes de respeitá-la como cidadã e artista, se respeitarão os admiradores dela que esperam a continuidade de sua carreira em apresentações de TV, shows, entrevistas, ou se o preconceito religioso deles será mais forte que o profissionalismo e a malhação continuará. No site oficial da banda, a agenda mostra apresentações até 19 de maio, em casas de shows em São Paulo e Maranhão, duas aparições em programas de televisão, no Roberto Justus + (Rede Record, 15 abril) e Eliana (SBT, 28 de abril).
Durante esta semana a Blogosfera abordou o tema do casamento gay. O artigo Daniela Mercury, obrigado..., do pastor presbiteriano Ageu Magalhães foi reproduzido e bastante comentado na página de publicação, em redes sociais e portais evangélicos. Magalhães aproveitou a declaração da baiana - casada duas vezes com homens e mãe duas vezes - para reforçar que a prática homossexual é questão comportamental e não característica genética. "A questão é: Se Daniela Mercury nasceu homossexual, por que insistiu tanto na heterossexualidade, vivendo durante 15 anos com homens? Teria ela agido contra a própria natureza, violentando seus desejos homossexuais e submetendo-se a uma união infeliz? Certamente não", refletiu ele.
E.A.G.
Fonte: Belverede
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Marco Feliciano recebe apoio de pastores em nível nacional
Durante a 41ª Assembleia Geral Ordinária (AGO), em Brasília, a Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), aprovou uma moção de apoio ao deputado federal, pastor Marco Feliciano (PSC-SP). O pedido foi aprovado em votação simbólica por unanimidade, de acordo com o presidente da CGADB, pastor José Wellington Bezerra da Costa.
O documento será encaminhado à presidente Dilma Rousseff e ao presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN).
Marco Feliciano agradeceu o apoio dizendo que “nunca houve uma comissão com tanta oração. Os pastores estão orando pela minha vida e pela comissão. Venceremos esta batalha. Quero agradecer essa moção”, referindo-se a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados.
“Graças a Deus permanecemos firmes até aqui. Chegará o tempo que nós, evangélicos, vamos ter voz em outros lugares”, afirmou Feliciano. “O Brasil todo encara o movimento evangélico com outros olhos”, completou.
O documento será encaminhado à presidente Dilma Rousseff e ao presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN).
Marco Feliciano agradeceu o apoio dizendo que “nunca houve uma comissão com tanta oração. Os pastores estão orando pela minha vida e pela comissão. Venceremos esta batalha. Quero agradecer essa moção”, referindo-se a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados.
“Graças a Deus permanecemos firmes até aqui. Chegará o tempo que nós, evangélicos, vamos ter voz em outros lugares”, afirmou Feliciano. “O Brasil todo encara o movimento evangélico com outros olhos”, completou.
Fonte: CPAD News
Bob Fernandes perde a linha ao comentar sobre o Deputado e Pastor Marco Feliciano
A missão do jornalista é anunciar a verdade, apresentar fatos. Mas não é sempre assim o exercício de alguns no meio jornalístico. Não me refiro aos âncoras, como Borys Kasoy e Rachel Sheherazade, que expressam opiniões contundentes em algumas notícias que apresentam. Podemos discordar do modo que eles pensam, mas entendemos que estão marcando posição dentro do limite do bom senso e da ética da profissão. Não foi o caso de Bob Fernandes, comentarista do Jornal da Gazeta, edição de hoje, 10 de abril. Fernandes surgiu na tela para falar sobre o fato de outra vez o Deputado Marco Feliciano, pastor da Assembleia de Deus, trocar de salão na CDHM, indo ao salão restrito aos jornalistas e convidados, para afastar-se de tumultos e pudesse dar continuidade na reunião que era interrompida por manifestantes, contra e favorável a ele na permanência da presidência da comissão.
Mas Fernandes não falou nada aproveitável, foi tendencioso, não usou imparcialidade. Ele limitou-se a discursar sobre conteúdos audiovisuais editados que encontramos no YouTube, vídeos antigos de Marco Feliciano na função de conferencista assembleiano, postados por internautas que desrespeitaram o copyright do próprio Feliciano.
Bob Fernandes discursou sobre temas que Marco Feliciano se manifestou como pastor evangélico e não como Deputado Federal. Lembrou pregações religiosas em que se referia a John Lennon, Mamonas Assassinas, aborto, lembrou a postagem de Twitter sobre o continente africano. Até aí, ainda posso dizer que era um bom começo da fala de Fernandes. Ele azedou o caldo da crítica quando, sem ser formado em Medicina, emitir laudo médico: "Marco Feliciano está doente da cabeça e da alma".
Caro Bob, isto não é prática de jornalismo sério. Jornalista não deve se passar por médico para sustentar crítica. Aliás, caberia até um processo do parlamentar contra você por esta declaração irresponsável, infeliz, e nada profissional. Deixe o destempero infantilóide aos simplórios que estão em Brasília dispostos a fazer baderna nas reuniões da CDMH, servindo como massas de manobras para satisfazer interesses de donos de ONGs GLBT, preocupados com o fato de que deixarão de ganhar alguns milhões se Marco Feliciano se manter como presidente do colegiado.
Mas Fernandes não falou nada aproveitável, foi tendencioso, não usou imparcialidade. Ele limitou-se a discursar sobre conteúdos audiovisuais editados que encontramos no YouTube, vídeos antigos de Marco Feliciano na função de conferencista assembleiano, postados por internautas que desrespeitaram o copyright do próprio Feliciano.
Bob Fernandes discursou sobre temas que Marco Feliciano se manifestou como pastor evangélico e não como Deputado Federal. Lembrou pregações religiosas em que se referia a John Lennon, Mamonas Assassinas, aborto, lembrou a postagem de Twitter sobre o continente africano. Até aí, ainda posso dizer que era um bom começo da fala de Fernandes. Ele azedou o caldo da crítica quando, sem ser formado em Medicina, emitir laudo médico: "Marco Feliciano está doente da cabeça e da alma".
Caro Bob, isto não é prática de jornalismo sério. Jornalista não deve se passar por médico para sustentar crítica. Aliás, caberia até um processo do parlamentar contra você por esta declaração irresponsável, infeliz, e nada profissional. Deixe o destempero infantilóide aos simplórios que estão em Brasília dispostos a fazer baderna nas reuniões da CDMH, servindo como massas de manobras para satisfazer interesses de donos de ONGs GLBT, preocupados com o fato de que deixarão de ganhar alguns milhões se Marco Feliciano se manter como presidente do colegiado.
E.A.G.
segunda-feira, 8 de abril de 2013
Casamento Bíblico
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