terça-feira, 30 de abril de 2013

Juliana Santiago canta música "Eu quero ser Tocado"


Juliana Santiago canta a música "Eu quero ser tocado" durante culto na Igreja Mundial do Poder de Deus. Assista agora as pregações da Igreja Mundial: http://www.impd.tv/

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Conflitos na família lição nº5 - EBD - CPAD 2º trimestre 2013


Em minha vida de cristão, algumas vezes tive a oportunidade de conversar com casais em conflito matrimonial. A fonte do desentendimento em quase todos os casos era uma interferência externa na vida à dois. O marido que não abre mão de passeios com os colegas solteiros da empresa às sextas-feiras; a sogra do homem ou da mulher opinando no novo lar. Em suma, quando um dos cônjuges põe seu par em segundo plano a crise se estabelece. Notei que todos os casais que usavam o vocabulário "separação" durante as brigas, até mesmo apenas como uma arma de ameaça, como uma forma de atalho à solução de problemas, divorciaram-se. O divorcio será abordado em outra ocasião com maior profundidade. Por enquanto, lanço uma prévia introdutória. O tema divórcio quando analisado à luz bíblica sempre causa impacto na sociedade e na vida de muitos cristãos. A geração que está distante do Senhor considera as diretrizes bíblicas polêmicas e dispensáveis,procuram trechos na Bíblia para usar como base que justifique sua separação, enquanto muitos outros cristãos estão confusos devido às abordagens superficiais sobre o assunto. Os judeus maltratavam suas esposas. Casavam-se com elas em sua juventude e com o passar dos anos pediam carta de divórcio para atar-se em outro matrimônio com mulher mais jovem. (Provérbios 5.18; Malaquias 2.14). O repúdio, motivado pelo envelhecimento ou quaisquer outros banais, ocorria devido ao estigma que o sexo feminino sofria por causa de Eva, induzida ao engano pela se no jardim do Éden. Como profeta, Moisés foi autorizado por Deus a conceder o divórcio. A concessão aconteceu por causa de homens duros de coração. O tempo do Antigo Testamento foi um período em que a mensagem do Senhor é considerada sombras daquilo que viria a ser apresentado de forma perfeita. Embora não possamos desprezar as páginas veterotestamentárias, precisamos ter consciência que os cristãos não são dirigidos pela sombra da Lei, mas por Aquele que é a Luz do mundo, nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo (João 3.19; 9.5; Colossenses 2.15-17; Hebreus 10.1). "A Lei e os Profetas vigoraram até João; desde esse tempo, vem sendo anunciado o evangelho do reino de Deus, e todo homem se esforça por entrar nele" - Lucas 16.16. Jesus se fez homem para cumprir exemplarmente a Lei de Moisés em nosso lugar, nos desobrigando das práticas e do peso dos rituais judaicos, e nos livrou da maldição eterna que nos condenava. Desde então, a Igreja tem a oportunidade de permitir ser dirigida pelo poderoso Evangelho da Graça, seguir os essenciais ensinamentos do Filho de Deus, que é o único Caminho, a Verdade e a Vida Eterna. Cristo esclarece sobre o divórcio. Revelou que não concordava com a cultura da sociedade judaica, que estigmatizava a mulher ao ponto de ela ser discriminada e não contada na genealogia dos hebreus. A dinâmica do Evangelho coloca marido e esposa em condições de igualdade, ambos estão obrigados a valorizar a instituição do casamento até a morte. A separação por motivos banais não é permitida aos dois. Segundo o entendimento que podemos extrair do Evangelho da Graça é que, o divórcio concedido por Jesus, só é permitido ao homem que foi traído pela esposa que cometeu relação sexual ilícita, e não tem condições de perdoá-la se ela se arrepender do pecado. No caso em que o marido é o adúltero e a esposa traída não quer perdoar, a mesma poderá separar-se por ser vítima de traição conjugal. Entretanto, tanto o homem quanto a mulher que não quiser reconciliar-se, estará cometendo adultério juntamente com quem vier a casar-se. Orientação de Jesus: "Eu, porém, vos digo: quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de relações sexuais ilícitas, e casar com outra comete adultério e o que casar com a repudiada comete adultério" - Mateus 19.9. Os ensinos de Pedro e Paulo sobre o casamento incentivavam a união conjugal, inclusive se um dos cônjuges fosse descrente: "Igualmente vós, maridos, coabitai com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo vós os seus co-herdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações" - 1 Pedro 3:7. "Ora, a mulher casada está ligada pela lei ao marido, enquanto ele vive; mas, se o mesmo morrer, desobrigada ficará da lei conjugal. De sorte que será considerada adúltera se, vivendo ainda o marido, unir-se com outro homem; porém, se morrer o marido, estará livre da lei e não será adúltera se contrair novas núpcias" - Romanos 7.2-3. "Ora, aos casados, ordeno, não eu, mas o Senhor, que a mulher não se separe do marido. ( se, porém, ela vier a separar-se, que não se case ou que se reconcilie com seu marido ): e que o marido não se aparte de sua mulher" - 1 Coríntios 7.10-11. "Aos mais digo eu, não o Senhor: se algum irmão tem mulher incrédula, e esta consente em morar com ele, não a abandone. E a mulher que tem marido incrédulo e este consente em viver com ela, não deixe o marido. Porque o marido incrédulo é santificado no convívio da esposa, e a esposa incrédula é santificada no convívio do marido crente. Doutra sorte, os vossos filhos seriam impuros; porém, agora, são santos. Mas, se o descrente quiser apartar-se, que se aparte; em tais casos, não fica sujeito à servidão nem o irmão, nem a irmã; Deus vos tem chamado à paz ... A mulher está ligada enquanto vive o marido; contudo, se falecer o marido, fica livre para casar com quem quiser, mas somente no Senhor. Todavia, será mais feliz se permanecer viúva, segundo a minha opinião; e penso que também eu tenho o Espírito Santo" - 1 Coríntios 7.12-15, 39-40. Deus é coerente, vivemos no período da Graça Divina, quando Deus nos concede a liberdade plena. A Graça possui parâmetro, que é a Lei de Cristo (Gálatas 6.2). Não devemos ser infratores da Lei do Senhor de maneira alguma. Uma das formas de desobedecê-la é aborrecer o cônjuge por causa de sentimentos inúteis. É preciso decidir amar, saber que o amor produz resultados positivos em crises de relacionamentos. Deus nos deu o casamento e também condições para viver acompanhado de uma pessoa pelo resto da vida. O coração do cristão deve ser límpido, tem a incumbência de apoiar sua companhia matrimonial. Não convém folhear as páginas bíblicas buscando aval para divorciar-se, mas para encontrar uma mensagem de restauração matrimonial. Porque não existe entornos no Caminho para o céu. Se o cristão casado se sentir extenuado pelos anos que se passam, precisa lembrar-se que a existência não termina aqui, além-túmulo todos que desprezam a Palavra do Senhor terão que prestar contas ao Autor da Palavra, todas as decisões de rebelião ao projeto do casamento virão à tona e cada ser humano receberá medida justa pelos rumos que resolveu caminhar neste mundo. E.A.G. _______ Consulta em: Belverede - Divórcio no grupo de obreiros. Pode? (comentários): http://belverede.blogspot.com.br/2013/04/divorciados-no-grupo-de-obreiros-pode.html

domingo, 28 de abril de 2013

Fiel A Mim - Com banda mundial


Site: http://www.impd.org.br/portal/impdtv/

Especulações apocalípticas ou fé sóbria?


Por Arno Freese.

A Bíblia deixa claro que qualquer um pode compreender que Deus fez os céus e a terra. Romanos 1.19-20 afirma: "Pois o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis de Deus, seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo compreendidos por meio das coisas criadas, de forma que tais homens são indesculpáveis". Do ponto de vista de Deus, portanto, a criação é evidente para todas as pessoas, mas cada uma tem que decidir em que crer; na verdade ou na mentira. Quando escolhemos a verdade, cremos porque somos convencidos por ela: "Pela fé entendemos que o universo foi formado pela palavra de Deus, de modo que o que se vê não foi feito do que é visível." - Hebreus 11.3.

Cada vez mais, lemos em publicações seculares e cristãs que se avolumam as especulações acerca de um eventual "fim do mundo" por ocasião da virada do milênio. Nessas publicações, compara-se a próxima mudança do milênio com a anterior - também naquela ocasião, os assim chamados profetas teriam andado por aí anunciando o tempo determinado por Deus estava terminando. *

Com toda certeza, é bom e razoável alertar acerca dessas especulações a abrir os olhos das pessoas principalmente em relação à seitas aos movimentos afins. Mas, ao se fazer isso, é importante não cair no outro extremo, minimizando a realidade da volta de Jesus e do cumprimento de profecias bíblicas que ainda tem que acontecer. Esse outro extremo, que é uma desvalorização e uma desconsideração para com a palavra profética, é muito difundido dentro do cristianismo. E essa posição pode ser bem mais perigosa que a primeira (Mateus 24.28; 1 Pedro 1.10-11; 2 Pedro 3.3-10).

O fato é que não sabemos "o dia e nem a hora" (Mateus 25.13) da Sua volta. E isso significa que não podemos afirmar que o Senhor vai voltar quando acontecer a mudança do milênio. Ele pode vir depois, mas também é possível que venha antes (Mateus 13.33-37; Lucas 21.34-35). Entretanto, faz parte das tarefas mais urgentes dos cristãos, alertar de maneira sóbria mas insistente que os sinais dos tempos estão se cumprindo e que Jesus vai voltar (Mateus 24.44-47; 1 Tessalonicenses 1.10).

A pergunta básica não deve ser quando Jesus vai voltar, mas sim se Ele vai voltar. Mas infelizmente em muitos artigos "bem-intencionados", tem-se a impressão que o Senhor nem vai voltar, ou, o que é tão perigoso quanto uma especulação, que o Senhor vai demorar muito para demorar (Mateus 24.28).

Quem crê na Bíblia como senso a Palavra de Deus inspirada pelo Espírito Santo, sabe que o nosso mundo atingirá o ponto em que será julgado (1 Tessalonicenses 1.7-10). As profecias apocalípticas das Escrituras não são fantasias de alguns fazedores de pânico, mas são a revelação de verdades divinas (Apocalipse 1.1). A agenda de Deus realmente vai se cumprir algum dia (Atos 17.30-31), o tempo da graça vai acabar e dar lugar a uma grande tribulação (Tessalonicenses 2.1-12). No final, o Senhor realmente voltará para realizar o julgamento e para estabelecer Seu Reino sobre a terra, no qual habitará a justiça. Essa é uma esperança maravilhosa para nosso mundo (Apocalipse 19.6-16; Atos 1.11; Apocalipse 1.7; Lucas 21.27-28). E assim o céu e a terra atual passarão, e o Senhor fará um novo céu e uma nova terra (2 Pedro 3.10-14; Apocalipse 21.1-2).

Dessas verdades que formam o contexto bíblico podemos, então, deduzir sobriamente e ver de maneira concreta e marcante que a futura volta de Jesus está relacionada com certos sinais. E esses sinais não são produto da criatividade de algumas mentes férteis, mas foram profetizados pelo próprio Jesus Cristo (Mateus 24; Marcos 13; Lucas 12 e 21; 1 Tessalonicenses 5.1-3; 2 Timóteo 3.1-5). Quem, de coração sincero, consegue ignorar que esses sinais que antecedem a volta de Jesus estão assumindo contornos cada vez mais definidos em nossos dias?

Faz parte das características de um cristão atento vigiar e prestar atenção nos sinais dos tempos - sem fixar uma data - perguntar-se: "Será que isso não poderia ser na minha época?" Foi o que já fizeram os primeiros cristãos (Mateus 24.3).

Por exemplo, temos Israel, que é um dos sinais maiores e mais evidentes de que o Senhor vai voltar e  estabelecer Seu Reino (Mateus 24.32-35). Em muitas passagens bíblicas, a restauração do povo e da terra de Israel  depois de uma longa dispersão é colocada claramente em direta conexão com a vinda do Senhor para o Seu povo e para a salvação (Ezequiel 36.33-38; Oséias 6.1-3; Amós 9.11-15; Zacarias 14.4-9-21). Se uma dessas coisas se tornou visível e palpável em nossos dias, por que  a outra parte não deveria cumprir? Igualmente o dramático agravamento do conflito do conflito no Oriente Médio, em especial ao que se refere a Jerusalém, é uma indicação urgente de que nos encontramos no último pedaço de caminho dentro do calendário de Deus (Zacarias 12.2-3; 14.1-3, 12). De forma alguma é especulativo analisarmos e vermos estas coisas à luz da Palavra de Deus e contarmos com a volta de Jesus a qualquer instante. Essas profecias, em parte, já se transformaram fatos históricos, mas parece que muitos o ignoram (Mateus 26.2-3).

Nós, como cristãos, ao invés de nos nivelarmos com o mundo concordando com as opiniões e nos fecharmos para as realidades bíblicas, deveríamos, sem especular, olhar com coragem para o futuro e proclamar a volta de Jesus. Não sabemos o dia e nem a hora, mas sabemos que o Senhor virá primeiramente para a Sua Igreja (1 Tessalonicenses 4.16-17; 1 Coríntios 15.51-52)  e em seguida com a Sua Igreja (Apocalipse 19.11-16). A Bíblia, em lugar algum, diz que não devemos proclamar alegremente a breve volta do Senhor (Apocalipse 22.6-7, 10, 12, 17, 20), mas, sim, somos advertidos a não deixar de fazê-lo.

Além disso, a espera pela volta iminente do Senhor nos mantém acordados espiritualmente e nos anima a nos firmar mais na esperança viva de que Seu Reino virá em breve, e nos leva a crer com mais convicção no cumprimento integral de todas as promessas referentes à volta do Senhor, assim como se realizaram completamente as promessas referentes à Sua primeira vinda.

Prestar atenção nos sinais dos tempos e a volta de Jesus não é especular, mas é algo que a Bíblia ensina com muita ênfase. Ao lermos certas publicações (infelizmente até certas publicações cristãs), temos a impressão de que tudo o que é mencionado em relação à volta do Senhor é especulação.

C.S. Lewis (1898-1963) escreveu acertadamente em certa ocasião:

"Da História aprendemos que exatamente os cristãos que olharam mais intensamente para as coisas futuras é que se ocuparam com as coisas do tempo presente de maneira mais intensa. Os apóstolos, que começaram com a conversão do Império Romano, os muitos homens importantes da Idade Média, os reformadores protestantes que conseguiram abolir a escravidão - todos eles colocaram seu carimbo, sua marca sobre este mundo, exatamente por terem suas mentes e seus anseios voltados para o mundo futuro, para a volta de Cristo. Somente após os cristãos não mais agirem impulsionados pela convicção da volta iminente do Senhor é que eles se tornaram tão ineficazes em seus atos" (Heinz Schäfer eficazes, "Como um espelho").

Vamos considerar o que Paulo já aconselhava à igreja de Corínto: "... enquanto vocês aguardam que o nosso Senhor Jesus Cristo seja revelado." (1 Coríntios 1.7).

Fonte: Chamada de Meia-Noite, ano 28, outubro de 1997.

* - O artigo foi escrito em data próxima a virada do século, época em que a pauta mais comum na mídia era veicular matérias sensacionalistas sobre catástrofes em larga escala.

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sexta-feira, 26 de abril de 2013

quarta-feira, 24 de abril de 2013

terça-feira, 23 de abril de 2013

IMPD Banda Mundial - Adorador por Excelência


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Flagra: Luciano Huck polui águas do mar!



.Por Eliseu Antonio Gomes
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A foto mostra o apresentador de televisão Luciano Huck em ritual de umbanda, ao lado de oferendas e segurando uma garrafa de líquido espumante nas mãos. A imagem revela que o apresentador está na iminência de lançar flores e outros objetos nas águas do mar em dedicação à deusa Iemanjá.
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Sei que na condição de cidadãos, os umbandistas possuem o mesmo direito que os cristãos, isto é, a liberdade de culto. Meu objetivo não é comentar sobre o lado espiritual da cena. Não pretendo dizer que minha crença cristã, em Deus e em Jesus Cristo como Deus e único Salvador é superior aos dogmas de umbandistas. Meu post aborda a perspectiva da Ecologia. Neste momento quero alertar para a questão do cuidado que todos devemos manter com nosso ecossistema, o dever de manter limpo o meio-ambiente. estou focando liturgias que agridem o planeta Terra.
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Há quem acredite que para viver o cristianismo em santidade é preciso desligar o filtro do senso crítico, fazer de conta que não vê o que ocorre de errado diante de nossos olhos. Dizem: "devo cuidar apenas da minha vida, não podemos julgar ninguém, basta orar e quem estiver errando prestará sua conta com Deus". Pensar assim é um equívoco, além da oração é preciso abrir a boca e falar o que é necessário para que todos cheguem ao conhecimento ideal. Há momentos que devemos nos pronunciar. O próprio Jesus Cristo declarou: "Não julgueis segundo a aparência, mas, sim, julgai segundo a reta justiça" - João 7.24.
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Amar não é silenciar, pois quem diz a verdade manifesta a justiça. Calar quase sempre é conveniente a quem se cala, mas o silêncio muitas vezes não convém ao próximo. O comportamento de quem emudece em tempo de um pertinente pronunciamento é a clássica posição de inércia, descrita na carta do apóstolo Tiago como pecado de omissão (Provérbios 12.17; Tiago 4.17).
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Todo protesto é válido quando se consiste em denunciar determinada ação que destrói o estado natural de coisas que colaboram com o bem-estar coletivo. rosa no jardim é uma flor e deve ser preservada se ali estiver. Mas a mesma rosa em uma horta, segundo a botânica, é considerada erva-daninha e precisa ser arrancada do solo! 
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O que dizer das oferendas deixadas no mar? Lanço meu protesto. O mar não deve ser poluído. Discordo do ritual de virada de ano, quando umbandistas vestem-se de branco e lançam objetos no mar. Isso degrada a vida de peixes e outras espécies de vida que existem nas águas oceânicas  e consequentemente afetam negativamente o planeta em que vivemos.
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O que dizer das oferendas postas nas esquinas de áreas urbanas às sextas-feiras por volta de meia-noite? Eu também deploro a ação de religiosos que deixam pratos de comida em encruzilhadas de ruas das nossas cidades, à mercê de ratos, propagadores de doenças. Essa liturgia sustenta pragas terríveis que jamais deveriam ser alimentadas, pois afetam a saúde pública, destrói a qualidade de vida da sociedade em que vivemos.
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Enfim, vamos praticar religiosidade, mas sem esquecer de focar o meio-ambiente com carinho. As liturgias religiosas que agridem o meio-ambiente precisam ser observadas e receber intervenção de autoridades governamentais, visando o bem-estar da coletividade.
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E.A.G.
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Fonte: Belverede.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

domingo, 21 de abril de 2013

IMPD Banda Mundial | Música Gospel (forró)




Publicado em 09/10/2012
IMPD Banda Mundial | Música Gospel (forró)]
Igreja Mundial do Poder de Deus

A família sob ataque

Por Eliseu Antonio Gomes
"No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder. Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo. Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais." - Efésios 6.10-12.

A família vem enfrentando alguns ataques na atualidade. Nestes últimos dias, apenas a família que segue as orientações bíblicas, mantendo vigilância, conseguirá vencer tamanha ímpetuosidade destruidora.
As arremetidas são lançadas por Satanás, o arqui-inimigo da família. Ele movimenta os sistemas desse mundo contra o núcleo familiar, pois tem o objetivo de matar, roubar e destruir a humanidade. E muitas vezes ele tem conseguido realizar parcialmente esses propósitos ao desferir golpes ardilosos contra pais, mães e filhos distraídos, ao apresentar falsos ensinos contra às crianças e à disciplina no lar.
O cristão amadurecido na fé é espiritual, portanto um influenciador. Ensina, mostra as virtudes cristãs próprias e do próximo. Como "sal" e "luz" deste mundo posiciona-se correta e firmemente para anunciar Jesus, pois sabe que Cristo possui todo poder para desfazer completamente as obras nefandas do Malígno.

Na condição de cidadãos em país democrático, de maneira pacífica, os cristãos devem questionar projetos de leis e leis que vão contra os princípios bíblicos.

Os governos, federal, estaduais e municipais, não deveriam tentar intervir nas questões familiares. A posição do Estado no quesito educação dos filhos se consiste em uma grande ameaça contra a fé em Cristo. As propostas sociais de ensino do que é ou não o "politicamente correto", na verdade são tentativas de impor uma filosofia mundana na mente das crianças.

Nas escolas públicas e privadas os alunos recebem ensinos materialistas. Eles são influenciados por filosofias materialistas e ateístas, é ensinado a eles a Teoria do Evolucionismo como uma verdade, e o relaxamento do padrão bíblico da prática sexual dentro do casamento heterossexual.

As bases para a firmeza do jovem cristão tem início na observação que eles fazem sobre seus pais. Eles seguem de perto o ensino que recebem em casa se enxergam em quem os ensina procedimentos sinceros, propósitos cristãos autênticos, fé ativa, grandeza de ânimo, amor, perseverança, coragem e paciência. 

Elinaldo Renovato, comentarista da revista Lições Bíblicas, na presente lição 4, exorta os pais a serem discipuladores de seus filhos, a aplicar a disciplina prudentemente: "Os pais não devem negligenciar a educação dos filhos... Disciplina é toda ação instrutiva e discipuladora, pois a palavra disciplina tem a mesma raiz da palavra discipular (fazer alunos). De fato, uma pessoa bem disciplinada é uma pessoa bem educada, bem discipulada. Que os pais eduquem seus filhos no temor e na admoestação do Senhor e que os filhos honrem e obedeçam aos pais conforme ordena a Palavra de Deus."

Assim sendo, também, como "sal" e "luz", em rodas de conversação com seus filhos, ouvindo-os com atenção, o cristão deve instruí-los sobre como interagir na sociedade moderna. O uso do método de conversas entre pais e filhos cria a situação para que os pais tenham condições de saber previamente quais temas se apresentam como impecilhos na educação de seus filhos e fazer as considerações pertinentes. Dessa maneira, dinâmica e interativa, as crianças têm condições de receber um poderoso antídoto contra o veneno do pecado difundido em salas de aulas.  Qual antídoto? É a Palavra de Deus, capaz de servir como guia certo para formar ideias e ideais e conduzir almas à glória celestial. A disciplina por meio do incentivo faz a criança permanecer no caminho da vida, isto é, na fé e na vida correta.  (Salmo 119.105; Provérbios 23.13-14; Efésios 6.4).

Com vocabulário apropriado ao filho, os pais cristãos necessitam explicar a eles o texto 1 Coríntios 6.18-20. Dizer-lhes que Deus comprou a cada um de nós individualmente e de maneira coletiva a Igreja (o Corpo de Cristo) para que sejamos santuários do Espírito Santo. Este preço foi o sangue de Jesus derramado no episódio da crucificação. Ensiná-los que seus corpos existem para ser santuário do Espírito Santo, e que o Espírito sendo santo se recusa a estar em santuário poluído. Então todos nós devemos fugir sempre da imoralidade para que tenhamos condições de glorificar a Deus com nossas vidas. Glorificar ao Senhor é um mandamento que deve ser cumprido com atos e palavras em nosso cotidiano, assim como Jesus fez em total submissão ao Espírito (João 15.8; 17.4).

Usando o linguajar da faixa etária das crianças, os pais devem combater os falsos ensinos propagados por teologias liberais. Ensinar-lhes que todo conteúdo da Bíblia é inspirado pelo Espírito Santo, que a Bíblia é a Palavra de Deus, infalível e inerrante, conforme nos informa 2 Timóteo 3.16 e não um mero livro que contém partes da Palavra de Deus misturadas com palavras de homens. Tal ensino é uma agressão à mensagem das Boas Novas do Senhor e visa desestabilizar a fé dos membros da Igreja e consequententemente destruir as famílias segundo o modelo implementado pelo Criador no jardim do Éden.

A Igreja do Senhor Jesus Cristo, a "coluna e firmeza da verdade" (1 Timóteo 3.15), deve lutar para que os princípios éticos fundamentais da família sejam preservados, ajudar os pais na nobre missão de educar os filhos, somente assim não pereceremos sob os ataques do mal, antes, glorificaremos a Deus.

E.A.G.
Fonte:Belverede

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Bases do casamento cristão

Por Eliseu Antonio Gomes
O cristão precisa compreender a instrução divina quanto ao casamento e aplicá-la como base à sua vida diária. Entender que querer casar deve ser uma decisão resultante do amor sincero, pois estar casado é entrar no relacionamento mais íntimo que podemos viver aqui na Terra.
O que Deus uniu.

"Venerado entre todos seja o matrimônio e o leito sem mácula" - Hebreus 13.4.

Adão e Eva não tiveram pais e sogros. Assim sendo, todos os recém-casados devem buscar a independência emocional e financeira de seus pais, estabelecer núcleo familiar independente, como se não tivessem pais e sogros também. Trata-se de uma separação paterna no sentido de procurar resolver os problemas entre si e crescer juntos em intimidade e união, não é esquecer-se dos pais e desrespeitá-los.

Apesar de o pecado do ser humano interferir no plano de Deus para o casamento, a Bíblia dá diretrizes para um casamento feliz, estável, tranquilo. Todas as passagens bíblicas sobre o tema enfatizam o valor espiritual do casamento, é ensinado que ele deve ser respeitado, honrado e valorizado. O Senhor sempre quis que tanto o homem quanto a mulher se realizassem juntos, criou um relacionamento de total comunhão em que ambos pudessem viver harmoniosamente, desfrutando o amor e companheirismo mútuos com total intimidade.
Logo no princípio, Deus ordenou que o homem deixasse pai e mãe e unisse à sua mulher, para que ambos fossem "uma só carne." O marido torna-se uma só carne com sua esposa durante o ato conjugal (Efésios 5.31). Tal determinação é a expressão da vontade de Deus para todas as pessoas, ao crente e ao descrente.
O matrimônio é o plano da base familiar em âmbito global. Adão e Eva não escondiam nada entre eles, viviam nus um diante do outro e não se envergonhavam disso. A intimidade sexual é natural no sentido em que o Criador a estabeleceu. Dentro do casamento, a união sexual saudável e prazerosa não acontece apenas por alguns momentos, mas por toda a vida do casal. O sexo foi criado para ser desfrutado com muito prazer e para a procriação do casal no casamento. Deus quer que a humanidade cresça, e através da união legítima entre um homem e uma mulher, multiplique-se. Confira: Gênesis 2.24, 25.
O amor do marido pela esposa.

O casamento deve ser considerado a principal responsabilidade do homem, ele deve lidar com a relação conjugal pela perspectiva equilibrada, evitando tanto a atitude promíscua quanto um ascetismo rígido.

A Bíblia recomenda solenemente: "Vós, maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela." - Efésios 5.25. O verdadeiro padrão do amor do esposo para a esposa é o de Cristo para com a Igreja. Observe o advérbio "como", é um termo que denota modo e sugere comparação. O amor do esposo deve ser tal qual o sublime e corajoso tal qual o amor de Cristo por sua igreja. O marido que não ama a sua esposa desobedece a Palavra de Deus.

O amor do marido pela esposa, ordenado pelas Escrituras, deve ser o mais elevado possível. A Bíblia ensina que o marido deve honrar sua esposa: "Maridos, vós, igualmente, vivei a vida comum do lar, com discernimento; e, tendo consideração para com a vossa mulher como parte mais frágil, tratai-a com dignidade, porque sois, juntamente, herdeiros da mesma graça de vida, para que não se interrompam as vossas orações." - 1 Pedro 3.7. A insensibilidade do marido faz com que ele perca muito espiritualmente. Infelizmente, nem todos os maridos prestam atenção na necessidade da esposa. Pedro recomenda a eles que expressem amor cuidando dela com respeito, delicadeza e dignidade. Se o marido não consegue manter uma comunicação eficaz com a esposa e filhos sua linha de comunicação com Deus também é interrompida.

O amor de mãe pelos filhos e o marido.

"Quanto às mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias em seu proceder, não caluniadoras, não escravizadas a muito vinho; sejam mestras do bem, a fim de instruírem as jovens recém-casadas a amarem ao marido e aos filhos" - Tito 2.3-4.

Uma placa interessante escrita por mulher: "Meu lar é limpo e organizado para minha família ser saudável, mas às vezes também está bagunçado para que ela seja sempre feliz." Tais dizeres têm sabedoria, porque a esposa e mãe não pode se tornar escrava de seu lar. Uma casa alegre tem seus momentos de brinquedos espalhados pelo chão, instantes da bicicleta atrapalhando uma passagem, o tempo das tarefas escolares de filhos sobre a mesa de jantar. A dona de casa não deve estar disposta apenas às realizações das tarefas domésticas, tem que querer envolver-se e divertir-se com o marido e os filhos em casa e em passeios e ou quaisquer outras atividades em família.

A reverencia da mulher ao marido.

“E a esposa respeite ao marido” - Efésios 5.33 b. A esposa precisa apostar nas características positivas do homem que está ao seu lado como marido. A Bíblia Sagrada não sugere que a esposa seja bajuladora ou minta para o esposo. Pede que concentre atenção e destaque para as outras pessoas os traços positivos que ele possui. O apóstolo Paulo nos ensina a focalizar a atenção naquilo que é verdadeiro, respeitável, justo, amável e de boa fama (Filipenses 4.8). Em obediência ao texto bíblico, a esposa precisa manter sua atenção nos pontos positivos e ressaltá-los diante dos filhos, dos seus familiares e amigos.

O casamento resguarda da prostituição.

“Mas, por causa da impureza, cada um tenha a sua própria esposa, e cada uma, o seu próprio marido.” - 1 Coríntios 7.2.

Entre marido e esposa é preciso haver conscientização da importância do amor mútuo e verdadeiro para estabelecer uma família. O casamento cristão tem de ser edificado tendo como base o amor a Deus e ao próximo. Sem amor não há casamento feliz. Os cristãos precisam prezar pela santidade do sexo, estabelecer a pureza em seu coração. Aprender as disciplinas da saudade, da solidão, da confiança e do total compromisso com Cristo – um compromisso que não é guiado pelo sentimento superficial da paixão, mas que preza pela pureza.

As Escrituras contêm firmes admoestações acerca da abstinência do adultério e da fornicação. Paulo fez menção especial aos pecados relacionados ao corpo. Ele claramente afirmou que o corpo do cristão é o seu templo de Deus e pertence ao Senhor (1 Coríntios 3.16; 6.19).

Através do profeta Malaquias, o Senhor repreendeu com dureza os esposos israelitas por serem infiéis à sua mulher (Malaquias 2.13-16). A fidelidade conjugal é indispensável para a estabilidade do casamento. Além de proporcionar segurança espiritual e emocional, coopera ao bom relacionamento conjugal. Sem fidelidade o relacionamento desaba. O laço matrimonial não suporta a infidelidade, o adultério é devastador para o homem e para a mulher (1 Coríntios 6.15-20).

O casal precisa ter união de pensamentos, de sentimentos e de propósitos.

Marido e mulher são iguais nas posses de um para com o outro. O marido deve estar unido à esposa de modo a formar uma unidade, e de igual maneira a mulher ao esposo.

Paulo ensina sobre igualdade e reciprocidade: "O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher ao marido” (1 Coríntios 7.3). O verbo "pague' (apodidomi" em grego), significa dar o que está sob obrigação, aquilo que se deve.

“A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim o marido; e também, semelhantemente, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim a mulher.”- 1 Coríntios 7.4. As palavras "não têm poder" refere-se ao uso de autoridade. No leito conjugal homem e mulher devem estar submissos ao outro. Deve haver entendimento mútuo entre maridos e esposas, pois existe direito legítimo à pessoa do outro, ambos têm o mesmo poder.

O casamento na sociedade pós-moderna.

O casamento não é um contrato com prazo de validade, é uma aliança perene que atende os propósitos divinos, não é de se admirar que venha sendo ridicularizado sistemática e violentamente pela mídia. O modelo que se vê nos filmes, novelas e revistas seculares nem sempre preenche os requisitos das Escrituras Sagradas para o casamento. Confronta o valor do matrimônio por apresentar atitudes negligentes em relação ao sexo, por promover "configurações familiares" sem pureza moral e diferente do que Deus criou. Este modelo é defendido e praticado apenas por pessoas que debocham e desprezam os princípios bíblicos.

A Igreja deve fazer soar a sua voz profética, denunciando tudo que ameaça o casamento monogâmico e heterossexual. Promover o crescimento das crianças, jovens e casais, segundo a orientação da Palavra de Deus, para que a família seja edificada em Cristo.

O sexo e os solteiros.

O sexo antes e fora do casamento é pecado (Êxodo 20.14; 1 Tessalonicenses 4.3).

A virgindade, tanto do rapaz quanto da moça, é sempre importante aos olhos de Deus. A santidade é um requisito básico para a felicidade conjugal, se o namoro ou noivado é marcado por atos e práticas que ofendem a Deus, caminha ao fracasso matrimonial (1 Coríntios 6.18-20). Se você entregou sua virgindade, a mensagem do Evangelho anuncia o novo nascimento, novo começo e nova criação. Busque a santificação (2 Coríntios 5.17; 1 João 1.9).

Os namorados devem vencer a forte tentação da atração física, porque este é o ideal de Deus. A paixão deve ser dominada pelo princípio do amor, não simplesmente um sentimento erótico, romântico ou sexual. Um relacionamento que desconsidera o conceito da castidade está fora da orientação divina A pureza antes do casamento consiste em nos dar pelo e para o outro em obediência a Deus.

Conclusão

Enfim, o casamento é uma instituição criada por Deus e tem o objetivo de ser à base da família e também de toda a sociedade. 1 Coríntios 7 é um tratado a respeito do matrimônio e do relacionamento familiar. O capítulo mostra que o casamento não está e jamais estará ultrapassado. Aborda o relacionamento conjugal entre o marido e sua esposa (versículos 1-6); sobre os solteiros (versículos 8, 9, e25); sobre o casamento cristão e o misto; o casamento e o serviço cristão (12 ao 16; 25 ao 38).

E.A.G.

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Texto compilado com adaptações de:
Bíblia da Família, Jayme e Judith Kemp, 2007, Barueri - SP (SBB).
Bíblia da Mulher, Barueri - SP, 2009 (SBB).
Lições Bíblicas, Elinaldo Renovato, 2013, Rio de Janeiro (CPAD).
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Fonte: Belverede.

sábado, 13 de abril de 2013

Portal G1 comprova maioria contra casamento gay

Por Eliseu Antonio Gomes

Ontem, o portal G1 lançou enquete solicitando a opinião de internautas sobre o casamento. Perguntava: “Você é a favor da aprovação pelo Congresso da união civil gay?” E explicava: “Cantora Daniela Mercury assumiu relação com a namorada e colocou tema em evidência. Direitos de uma relação estável entre pessoas de mesmo sexo já são reconhecidos pelo Supremo Tribunal Federal. Ainda não há uma lei específica aprovada.” A pesquisa foi encerrada, conforme previamente anunciado, às 22 horas do mesmo dia e o resultado mostrou que quase 60% são contrários e um pouco mais de 41 favoráveis.
http://g1.globo.com/brasil/enquete/voce-e-favor-da-uniao-gay.html
A cantora evangélica Joelma, vocalista de banda secular com projeção nacional, passou recentemente por uma grande oposição ao manifestar sua opinião de que é contra o casamento gay. A grande mídia, acostumada a malhar com duríssimas críticas pastores evangélicos,  como Silas Malafaia e Marco Feliciano por seus pronunciamentos na mesma linha, levantaram-se contra ela também. Ao mesmo tempo, apoiaram Daniela Mercury, que declarou trocar quinze anos de matrimônio hétero  por matrimônio homossexual.

Agora, através desse levantamento do G1, esses críticos poderão ponderar que a vocalista do Calypso faz parte do senso coletivo maior, que acata o posicionamento bíblico sobre essa questão. Resta saber se eles serão capazes de respeitá-la como cidadã e artista, se respeitarão os admiradores dela que esperam a continuidade de sua carreira em apresentações de TV, shows, entrevistas, ou se o preconceito religioso deles será mais forte que o profissionalismo e a malhação continuará. No site  oficial da  banda, a agenda mostra apresentações até 19 de maio, em casas de shows em São Paulo e  Maranhão, duas aparições em programas de televisão, no Roberto Justus + (Rede Record, 15 abril) e Eliana (SBT, 28 de abril).

Durante esta semana a Blogosfera abordou o tema do casamento gay. O artigo Daniela Mercury, obrigado..., do pastor presbiteriano Ageu Magalhães foi reproduzido e bastante comentado na página de publicação, em redes sociais e portais evangélicos. Magalhães aproveitou a declaração da baiana - casada duas vezes com homens e mãe duas vezes - para reforçar que a prática homossexual é questão comportamental e não característica genética. "A questão é: Se Daniela Mercury nasceu homossexual, por que insistiu tanto na heterossexualidade, vivendo durante 15 anos com homens? Teria ela agido contra a própria natureza, violentando seus desejos homossexuais e submetendo-se a uma união infeliz? Certamente não", refletiu ele.   

E.A.G.

Fonte: Belverede

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Marco Feliciano recebe apoio de pastores em nível nacional


Imagem: CPAD News
Durante a 41ª Assembleia Geral Ordinária (AGO), em Brasília, a Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), aprovou uma moção de apoio ao deputado federal, pastor Marco Feliciano (PSC-SP). O pedido foi aprovado em votação simbólica por unanimidade, de acordo com o presidente da CGADB, pastor José Wellington Bezerra da Costa.

O documento será encaminhado à presidente Dilma Rousseff e ao presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN).

Marco Feliciano agradeceu o apoio dizendo que “nunca houve uma comissão com tanta oração. Os pastores estão orando pela minha vida e pela comissão. Venceremos esta batalha. Quero agradecer essa moção”, referindo-se a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados.

“Graças a Deus permanecemos firmes até aqui. Chegará o tempo que nós, evangélicos, vamos ter voz em outros lugares”, afirmou Feliciano. “O Brasil todo encara o movimento evangélico com outros olhos”, completou.

Fonte: CPAD News

Bob Fernandes perde a linha ao comentar sobre o Deputado e Pastor Marco Feliciano


A missão do jornalista é anunciar a verdade, apresentar fatos. Mas não é sempre assim o exercício de alguns no meio jornalístico. Não me refiro aos âncoras, como Borys Kasoy e Rachel Sheherazade, que expressam opiniões contundentes  em algumas notícias que apresentam. Podemos discordar do modo que eles pensam, mas entendemos que estão marcando posição dentro do limite do bom senso e da ética da profissão. Não foi o caso de Bob Fernandes, comentarista do Jornal da Gazeta, edição de hoje, 10 de abril.  Fernandes surgiu na tela para falar sobre o fato de outra vez  o Deputado Marco Feliciano, pastor da Assembleia de Deus, trocar de salão na CDHM, indo ao salão restrito aos jornalistas e convidados, para afastar-se de tumultos e pudesse dar continuidade na reunião que era interrompida por manifestantes, contra e favorável a ele na permanência da presidência da comissão.

Mas Fernandes não falou nada aproveitável, foi tendencioso, não usou imparcialidade. Ele limitou-se a discursar sobre conteúdos audiovisuais editados que encontramos no YouTube,  vídeos antigos de Marco Feliciano na função de conferencista assembleiano, postados por internautas que desrespeitaram o  copyright do próprio Feliciano.

Bob Fernandes discursou  sobre temas que Marco Feliciano se manifestou como pastor evangélico e não como Deputado Federal. Lembrou pregações religiosas em que se referia a John Lennon, Mamonas Assassinas, aborto, lembrou a postagem de Twitter sobre o continente africano. Até aí, ainda posso dizer que era um bom começo da fala de Fernandes. Ele azedou o caldo da crítica quando, sem ser formado em Medicina, emitir laudo médico: "Marco Feliciano está doente da cabeça e  da alma".

Caro Bob, isto não é prática de jornalismo sério. Jornalista não deve se passar por médico para sustentar crítica. Aliás, caberia até um processo do parlamentar contra você por esta declaração irresponsável, infeliz, e nada profissional. Deixe o destempero infantilóide aos simplórios que estão em Brasília dispostos a fazer baderna nas reuniões da CDMH, servindo como massas de manobras para satisfazer interesses de donos de ONGs GLBT, preocupados com o fato de que deixarão de ganhar alguns milhões se Marco Feliciano se manter como presidente do colegiado.





E.A.G.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Casamento Bíblico




Por Eliseu Antonio Gomes
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O matrimônio é um passo importante na vida de todos. Não é por acaso que existe um grande número de livros abordando o assunto. E o principal conteúdo que se dedica ao tema é a Bíblia, a Palavra de Deus. Há quem afirme que existem mais de quinhentas referências nas páginas do Antigo e Novo Testamento referindo-se ao casamento.
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O casamento aos moldes bíblicos vai muito além da união emocional e da junção de corpos, é um compromisso moral e legal, que transcende à esfera espiritual. Para compreender o quanto é significativo aos cristãos a tradição do casamento, é necessário investir algum tempo em estudo bíblico. Por desinteresse em saber qual é a vontade divina para o homem e a mulher é que há nos dias atuais na sociedade pós-moderna tantos casos de infidelidade conjugal, desentendimentos dentro de lares e um grande número de divórcios. A falta de conhecimento da Palavra de Deus leva o povo à destruição (Oséias 4.6; 1 Corintios 7.3-5).
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Um príncipe encantado para a princesa
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O noivo próximo ao altar. O templo decorado de maneira impecável especialmente para a cerimônia. A entrada de uma bela garotinha, a caminhar sobre um tapete vermelho no corredor central, segurando delicadamente com luvas brancas um vaso de pétalas onda está o par de alianças, causam a admiração dos convidados; a marcha nupcial e a noiva ao entrar com um lindo vestido branco acompanhada de seu pai vestido com roupa de gala causam admiração ainda maior de todos. Os nubentes ouvem o pastor falar sobre o que representa a união matrimonial, estimula os dois a trocarem juras de fidelidade e amor eterno um ao outro, solicita que coloquem anéis na mão esquerda um do outro, a beijarem-se, e depois permite que saiam com braços entrelaçados pelo corredor da igreja, enquanto todos os olhares e flashes de câmeras fotográficas e câmeras de filmagem estão sobre eles. Esta é a cena que nove entre dez jovens garotas sonham viver um dia, e acreditam que após vivenciá-las serão feliz para sempre.
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Mas será que apenas esse evento representa o casamento como Deus idealizou? A Bíblia não apresenta padrão ou ordem cerimonial específica referente ao casamento, mas sem dúvida toda pompa e circunstância cerimonial lembra o grau de importância que é a união de um homem com uma mulher aos olhos do Criador de todas as coisas. Porém, há muito mais que isso.
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O principal objetivo da cerimônia de casamento deve ser deixar claro aos convidados presentes, e indiretamente para todas as pessoas ausentes, que os noivos estão compromissados mais seriamente um com o outro, realizaram um pacto solene diante de Deus de união a dois por toda a vida e em todas as circunstâncias. É um importantíssimo testemunho cristão para a sociedade secular. Se houver no coração dos noivos mais do que a mera afiliação religiosa, houver compromisso real com Deus, então, com certeza a aliança de ambos será também na esfera espiritual e Deus os manterá em nível de sucesso conjugal, bem distantes das taxas de infelicidade e divórcio que tem sido uma constante entre casais seculares. A genuína fé em Cristo salva o cristão de sofrer muitos males (Mateus 6.13; Hebreus 13.4).
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Projeto: felicidade a dois 
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Gênesis 2.18, 21-24 é uma das mais importantes referências-chave sobre o matrimônio aos moldes bíblicos, aliás é a descrição do primeiro casamento. Neste texto vemos que o casamento tem a ver com intimidade e companheirismo mútuo. O trecho revela que o Criador observou Adão solitário e constatou que a solidão não era boa para ele, então providenciou uma companhia idônea, que veio a ser Eva, feita por Deus a partir da costela do homem enquanto este dormia em sono profundo. Neste relato sobre a união matrimonial, o Senhor apresentou as diretrizes à felicidade ao determinar que o marido e a esposa vivessem juntos, um em função do outro, e que tal relação se mantivesse independente da relação de seus pais.
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Felicidade e santidade
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A Bíblia dá a definição com clareza daquilo que deve ser incluído na vida a dois. Deus...
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E.A.G.
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Fonte: Belverede.